quinta-feira, 15 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
120 anos - Princesa Isabel pôs fim à escravidão em 13 de maio de 1888
Fontes:
http://www.unificado.com.br/calendario/05/abolicao.htm
http://www.ficharionline.com/ExibeConteudo.php5?idconteudo=5720
A campanha abolicionista foi um movimento social e político ocorrido entre 1870 e 1888, que defendia o fim da escravidão no Brasil.
Termina com a promulgação da Lei Áurea, que extingue o regime escravista originário da colonização do Brasil. A escravidão havia começado a declinar com o fim do tráfico de escravos em 1850. Progressivamente, imigrantes europeus assalariados substituem os escravos no mercado de trabalho. Mas é só a partir da Guerra do Paraguai (1865-1870) que o movimento abolicionista ganha impulso. Milhares de ex-escravos que retornam da guerra vitoriosos, muitos até condecorados, se recusam a voltar à condição anterior e sofrem a pressão dos antigos donos. O problema social torna-se uma questão política para a elite dirigente do Segundo Reinado.
Lei do Ventre Livre
O Partido Liberal, de oposição, compromete-se publicamente com a causa, mas é o gabinete do visconde do Rio Branco, do Partido Conservador, que promulga a primeira lei abolicionista, a Lei do Ventre Livre, em 28 de setembro de 1871. De poucos efeitos práticos, ela dá liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir dessa data, mas os mantém sob a tutela de seus senhores até atingirem a idade de 21 anos. Em defesa da lei, o visconde do Rio Branco apresenta a escravidão como uma "instituição injuriosa", que prejudica, sobretudo, a imagem externa do país.
Campanha abolicionista
Em 1880, políticos e intelectuais importantes, como Joaquim Nabuco e José do Patrocínio, criam, no Rio de Janeiro, a Sociedade Brasileira contra a Escravidão, que estimula a formação de dezenas de agremiações semelhantes pelo país. Da mesma forma, o jornal O Abolicionista e o manifesto O Abolicionismo, de Nabuco, e a Revista Ilustrada, de Ângelo Agostini, servem de modelo a outras publicações antiescravistas. Advogados, artistas, intelectuais, jornalistas e parlamentares engajam-se no movimento e arrecadam fundos para pagamento de cartas de alforria, documento que concedia liberdade ao escravo. O país é tomado pela causa abolicionista. Em 1884, o Ceará antecipa-se e decreta o fim da escravidão em seu território.
Lei dos Sexagenários
A decisão cearense aumenta a pressão da opinião pública sobre as autoridades federais. Em 1885, o governo cede mais um pouco e promulga a Lei Saraiva-Cotegipe. Conhecida como Lei dos Sexagenários, ela liberta os escravos com mais de 60 anos, mediante compensações a seus proprietários. A lei não apresenta resultados significativos, já que poucos cativos atingem essa idade e os que sobrevivem não têm de onde tirar o sustento sozinhos.
Os escravizados, que sempre resistiram ao cativeiro, passam a participar ativamente do movimento, fugindo das fazendas e buscando a liberdade nas cidades. No interior de São Paulo, liderados pelo mulato Antônio Bento e seus caifazes (nome tirado de uma personalidade bíblica, o sumo-sacerdote judeu Caifaz), milhares deles escapam das fazendas e instalam-se no Quilombo do Jabaquara, em Santos. A esta altura, a campanha abolicionista mistura-se à republicana e ganha um reforço importante: o Exército. Descontentes com o Império, os militares pedem publicamente para não mais ser utilizados na captura dos fugitivos. Do exterior, sobretudo da Europa, chegam apelos e manifestos favoráveis ao fim da escravidão.
Lei Áurea
Em 13 de maio de 1888, o governo imperial rende-se às pressões, e a princesa Isabel assina a Lei Áurea, que extingue a escravidão no Brasil. A Lei Áurea não indenizava os cafeicultores cariocas com a perda dos escravos; eles, então, transformaram-se em republicanos de última hora. Republicanos de 14 de maio.
Assim, o Império perde o apoio dos senhores do café escravistas, ou seja, perde o apoio dos barões escravagistas cariocas. Perde, assim, o alicerce social que o apoiava, o último sustentáculo de apoio da Monarquia, e conseqüentemente a Monarquia cai.
O fim da escravatura, porém, não melhora a condição social e econômica dos ex-escravos. Sem formação escolar nem profissão definida, para a maioria deles a simples emancipação jurídica não muda sua condição subalterna, muito menos ajuda a promover sua cidadania ou ascensão social.
http://www.unificado.com.br/calendario/05/abolicao.htm
http://www.ficharionline.com/ExibeConteudo.php5?idconteudo=5720
A campanha abolicionista foi um movimento social e político ocorrido entre 1870 e 1888, que defendia o fim da escravidão no Brasil.
Termina com a promulgação da Lei Áurea, que extingue o regime escravista originário da colonização do Brasil. A escravidão havia começado a declinar com o fim do tráfico de escravos em 1850. Progressivamente, imigrantes europeus assalariados substituem os escravos no mercado de trabalho. Mas é só a partir da Guerra do Paraguai (1865-1870) que o movimento abolicionista ganha impulso. Milhares de ex-escravos que retornam da guerra vitoriosos, muitos até condecorados, se recusam a voltar à condição anterior e sofrem a pressão dos antigos donos. O problema social torna-se uma questão política para a elite dirigente do Segundo Reinado.
Lei do Ventre Livre
O Partido Liberal, de oposição, compromete-se publicamente com a causa, mas é o gabinete do visconde do Rio Branco, do Partido Conservador, que promulga a primeira lei abolicionista, a Lei do Ventre Livre, em 28 de setembro de 1871. De poucos efeitos práticos, ela dá liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir dessa data, mas os mantém sob a tutela de seus senhores até atingirem a idade de 21 anos. Em defesa da lei, o visconde do Rio Branco apresenta a escravidão como uma "instituição injuriosa", que prejudica, sobretudo, a imagem externa do país.
Campanha abolicionista
Em 1880, políticos e intelectuais importantes, como Joaquim Nabuco e José do Patrocínio, criam, no Rio de Janeiro, a Sociedade Brasileira contra a Escravidão, que estimula a formação de dezenas de agremiações semelhantes pelo país. Da mesma forma, o jornal O Abolicionista e o manifesto O Abolicionismo, de Nabuco, e a Revista Ilustrada, de Ângelo Agostini, servem de modelo a outras publicações antiescravistas. Advogados, artistas, intelectuais, jornalistas e parlamentares engajam-se no movimento e arrecadam fundos para pagamento de cartas de alforria, documento que concedia liberdade ao escravo. O país é tomado pela causa abolicionista. Em 1884, o Ceará antecipa-se e decreta o fim da escravidão em seu território.
Lei dos Sexagenários
A decisão cearense aumenta a pressão da opinião pública sobre as autoridades federais. Em 1885, o governo cede mais um pouco e promulga a Lei Saraiva-Cotegipe. Conhecida como Lei dos Sexagenários, ela liberta os escravos com mais de 60 anos, mediante compensações a seus proprietários. A lei não apresenta resultados significativos, já que poucos cativos atingem essa idade e os que sobrevivem não têm de onde tirar o sustento sozinhos.
Os escravizados, que sempre resistiram ao cativeiro, passam a participar ativamente do movimento, fugindo das fazendas e buscando a liberdade nas cidades. No interior de São Paulo, liderados pelo mulato Antônio Bento e seus caifazes (nome tirado de uma personalidade bíblica, o sumo-sacerdote judeu Caifaz), milhares deles escapam das fazendas e instalam-se no Quilombo do Jabaquara, em Santos. A esta altura, a campanha abolicionista mistura-se à republicana e ganha um reforço importante: o Exército. Descontentes com o Império, os militares pedem publicamente para não mais ser utilizados na captura dos fugitivos. Do exterior, sobretudo da Europa, chegam apelos e manifestos favoráveis ao fim da escravidão.
Lei Áurea
Em 13 de maio de 1888, o governo imperial rende-se às pressões, e a princesa Isabel assina a Lei Áurea, que extingue a escravidão no Brasil. A Lei Áurea não indenizava os cafeicultores cariocas com a perda dos escravos; eles, então, transformaram-se em republicanos de última hora. Republicanos de 14 de maio.
Assim, o Império perde o apoio dos senhores do café escravistas, ou seja, perde o apoio dos barões escravagistas cariocas. Perde, assim, o alicerce social que o apoiava, o último sustentáculo de apoio da Monarquia, e conseqüentemente a Monarquia cai.
O fim da escravatura, porém, não melhora a condição social e econômica dos ex-escravos. Sem formação escolar nem profissão definida, para a maioria deles a simples emancipação jurídica não muda sua condição subalterna, muito menos ajuda a promover sua cidadania ou ascensão social.
sábado, 10 de maio de 2008
Balsa do Batatal
Plantio-piloto dá início a programa de revitalização no quilombo de Pedro Cubas, no Vale do Ribeira
notícia retirada de http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=2663
[29/04/2008 17:48]
Em 18 de abril último, aconteceu a cerimônia de plantio-piloto do “Programa de Revitalização Ambiental — Todos Juntos pelo Vale do Ribeira”, na comunidade de Pedro Cubas, município de Eldorado, (SP), no Vale do Ribeira. O evento contou com a presença de representantes da Aymoré Financiamentos, Iniciativa Verde, Instituto Ambiental Vid'água, Unesp, ISA, comunidades quilombolas de Nhunguara, André Lopes, Sapatu e Ivaporunduva, todos parceiros do projeto.
O Programa de Revitalização Ambiental - Todos Juntos pelo Vale do Ribeira lançado em 18 de abril, no quilombo de Pedro Cubas, no Vale do Ribeira, tem como objetivo o plantio de árvores para restauro de floresta nativa com função ecológica local e global; a conservação das florestas existentes e a implementação de sistemas agroflorestais com palmito juçara.
Além dos benefícios que trará à região, o programa tem como objetivo conscientizar clientes e lojas de automóveis parceiras da Aymoré Financiamentos sobre a importância de investir em alternativas diferenciadas para reverter a degradação ambiental.
Toda vez que um cliente de São Paulo, Paraná, Bahia ou Pernambuco faz um financiamento de automóvel com a Aymoré, ele é convidado a fazer uma contribuição de R$ 5,00 para o Programa de Revitalização Ambiental. O lojista, também pode fazer a doação. Se uma das partes contribuír, a Aymoré Financiamentos contribui com mais R$ 5,00, totalizando R$15,00. Todas as doações são direcionadas para o programa.
Na abertura do evento, o presidente da Associação de Pedro Cubas, sr. Antonio Jorge, falou sobre a importância que a experiência representa para a comunidade e para a recuperação de um rio, o Pedro Cubas, que historicamente faz parte das relações de sobrevivência dos quilombolas daquele território. “Antigamente a gente descia este rio em barcos carregados de produtos agrícolas como o arroz e subia de volta de Eldorado cheio de mantimentos para a família. Hoje pode-se passar por dentro do rio a pé de tão raso que ele está”. Antonio Jorge refere-se ao assoreamento do rio.
O coordenador do Programa Vale do Ribeira, do ISA, Nilto Tatto, também ressaltou a singularidade do projeto, que visa, além da recuperação e conservação das matas ciliares, a conservação e manutenção da qualidade de vida das comunidades quilombolas que vivem nestas áreas e da manutenção da qualidade da água nos territórios quilombolas e do Vale do Ribeira.
Em tempos em que o debate sobre o clima domina os noticiários e preocupa a população mundial, a Iniciativa Verde enfatizou a importância da redução dos impactos das mudanças climáticas por meio do seqüestro de carbono e a conseqüente diminuição da pressão sobre os recursos florestais. Na área escolhida foram plantadas cerca de 130 mudas de espécies nativas para recuperação da mata ciliar do Rio Pedro Cubas, afluente do Ribeira de Iguape. As cerca de cem pessoas presentes plantaram mudas, enquanto representantes da comunidade de Pedro Cubas preparavam as covas para o plantio.
O programa que agora se inicia fortalece ainda a Campanha Cílios do Ribeira, iniciativa coordenada pelo ISA e pelo Instituto Ambiental Vidágua para a recuperação das matas ciliares do Vale do Ribeira. Contribui ainda para a implementação de iniciativas inovadoras de desenvolvimento sustentável com a recuperação e conservação Mata Atlântica, no Vale do Ribeira, que se constitui na maior área continua de remanescentes deste bioma no Brasil, situado entre os estados do Paraná e São Paulo. O plantio das mudas seguirá as determinações de escolha de espécies feita pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
O evento encerrou-se com almoço preparado pelas mulheres da comunidade Pedro Cubas, cujo cardápio se compôs de comidas tradicionais do quilombo.
[29/04/2008 17:48]
Em 18 de abril último, aconteceu a cerimônia de plantio-piloto do “Programa de Revitalização Ambiental — Todos Juntos pelo Vale do Ribeira”, na comunidade de Pedro Cubas, município de Eldorado, (SP), no Vale do Ribeira. O evento contou com a presença de representantes da Aymoré Financiamentos, Iniciativa Verde, Instituto Ambiental Vid'água, Unesp, ISA, comunidades quilombolas de Nhunguara, André Lopes, Sapatu e Ivaporunduva, todos parceiros do projeto.
O Programa de Revitalização Ambiental - Todos Juntos pelo Vale do Ribeira lançado em 18 de abril, no quilombo de Pedro Cubas, no Vale do Ribeira, tem como objetivo o plantio de árvores para restauro de floresta nativa com função ecológica local e global; a conservação das florestas existentes e a implementação de sistemas agroflorestais com palmito juçara.
Além dos benefícios que trará à região, o programa tem como objetivo conscientizar clientes e lojas de automóveis parceiras da Aymoré Financiamentos sobre a importância de investir em alternativas diferenciadas para reverter a degradação ambiental.
Toda vez que um cliente de São Paulo, Paraná, Bahia ou Pernambuco faz um financiamento de automóvel com a Aymoré, ele é convidado a fazer uma contribuição de R$ 5,00 para o Programa de Revitalização Ambiental. O lojista, também pode fazer a doação. Se uma das partes contribuír, a Aymoré Financiamentos contribui com mais R$ 5,00, totalizando R$15,00. Todas as doações são direcionadas para o programa.
Na abertura do evento, o presidente da Associação de Pedro Cubas, sr. Antonio Jorge, falou sobre a importância que a experiência representa para a comunidade e para a recuperação de um rio, o Pedro Cubas, que historicamente faz parte das relações de sobrevivência dos quilombolas daquele território. “Antigamente a gente descia este rio em barcos carregados de produtos agrícolas como o arroz e subia de volta de Eldorado cheio de mantimentos para a família. Hoje pode-se passar por dentro do rio a pé de tão raso que ele está”. Antonio Jorge refere-se ao assoreamento do rio.
O coordenador do Programa Vale do Ribeira, do ISA, Nilto Tatto, também ressaltou a singularidade do projeto, que visa, além da recuperação e conservação das matas ciliares, a conservação e manutenção da qualidade de vida das comunidades quilombolas que vivem nestas áreas e da manutenção da qualidade da água nos territórios quilombolas e do Vale do Ribeira.
Em tempos em que o debate sobre o clima domina os noticiários e preocupa a população mundial, a Iniciativa Verde enfatizou a importância da redução dos impactos das mudanças climáticas por meio do seqüestro de carbono e a conseqüente diminuição da pressão sobre os recursos florestais. Na área escolhida foram plantadas cerca de 130 mudas de espécies nativas para recuperação da mata ciliar do Rio Pedro Cubas, afluente do Ribeira de Iguape. As cerca de cem pessoas presentes plantaram mudas, enquanto representantes da comunidade de Pedro Cubas preparavam as covas para o plantio.
O programa que agora se inicia fortalece ainda a Campanha Cílios do Ribeira, iniciativa coordenada pelo ISA e pelo Instituto Ambiental Vidágua para a recuperação das matas ciliares do Vale do Ribeira. Contribui ainda para a implementação de iniciativas inovadoras de desenvolvimento sustentável com a recuperação e conservação Mata Atlântica, no Vale do Ribeira, que se constitui na maior área continua de remanescentes deste bioma no Brasil, situado entre os estados do Paraná e São Paulo. O plantio das mudas seguirá as determinações de escolha de espécies feita pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
O evento encerrou-se com almoço preparado pelas mulheres da comunidade Pedro Cubas, cujo cardápio se compôs de comidas tradicionais do quilombo.
Conversando sobre BLOGS com o ISA
O ISA atua na região do Vale do Ribeira em estreita relação com os remanescentes de quilombos. Conheça mais sobre o ISA em seu site oficial
http://www.socioambiental.org
Hoje tive reunião com os profissionais da área de Comunicação do ISA - Instituto Sócio Ambiental, na próxima semana Alex será o responsável pela instalação e programação das máquinas no INfo Centro de Pedro Cubas, bem como do ambiente /blog do site http://www.quilombosdoribeira.org.br/
Trata-se de um processo de capacitação dos representates das comunidades para que a gestão de conteúdo deste site possam estar sobre o seus domínios.
João Paulo será o responsável pela criação das contas de e-mail e todo o seu funcionamento. Em sequência fará exercícios de redação de notícias.
A conversa foi interessante.
Levantamos pontos importantes sobre os processos comunicacionais entre os quilombos e desta iminente possibilidade que a web pode - em potencial, proporcioná-los.
Abordamos a questão do uso desta tecnologia, salientei a importância de uma não-imposição de usos e costumes da ferramenta e sim fazer-nos apreender o conceito, idéia concordante a de Alex e João.
Segue o programa de atividades do ISA:
Objetivo Específico
Capacitar representantes comunitários
para utilizar as ferramentas de
gestão do site.
Atividade
Proposta
Oficina de gestão do site
www.quilombosdoribeira.org.br
Data 14 e 15 e maio
Local Telecentro de Pedro Cubas
Participantes -
dois representantes de cerca de quinze
comunidades
Ministrantes – Alex e Bruno (ISA), GESAC, Rede
Mocambos e Tainá
ESTRUTURA
PROPOSTA
Quarta
feira, 09:00 as 12:00h
- Apresentação
Verificação e criação de contas de e-mail
dos participantes
- Criação de blog
Quarta
feira, 14:00 as 17:00h
- Montagem de página
para as comunidades ainda não presentes no site.
Atualização das páginas existentes
Quinta
feira, 09:00 as 12:00h
- Exercício de leitura e
resposta aos e-mails do site.
Quinta feira, 14:00 as
17:00h
- Exercício de redação de
notícias
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