segunda-feira, 22 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Antônio Jorge e Dona Diva
Na foto Antônio Jorge e Dona Diva lideranças da comunidade de Pedro Cubas, no momento em que saiam da faculdade Metodista com a metodologia do ensino a distância, onde cursam ciências sociais, no centro da cidade de Eldorado Paulista.
Governo estadual e Orsa criam centros digitais nos assentamentos
"A Coordenadoria da Junventude, órgão ligado à Secretaria de Estado de Relações Institucionais, assinou dia 28/08 convênio com a a Fundação Orsa para a criação de dois Centros de Tecnologia no assentamento Pirituba, localizado entre os municípios de Itapeva e Itaberá. O projeto irá beneficiar toda a comunidade, formada por 433 famílias assentadas, com o acesso à tecnologia digital. O diretor executivo da Fundação Itesp, Gustavo Ungaro, esteve presente ao evento, no Palácio dos Bandeirantes, e assinou como testemunha da parceria.
O projeto teve a ajuda e participação dos técnicos do Grupo de Campo do Itesp de Itapeva na elaboração. Os dois Centros de Tecnologia serão criados no assentamento Pirituba, nas agrovilas I e III, onde estão a Escola Técnica de Agricultura Familiar (Etaf), do lado de Itaberá, e o Espaço Kolping - espaço usado pela comunidade para cursos, do lado de Itapeva. Os dois pontos, distantes entre si cerca de 20 quilômetros, concentram uma grande aglomeração de pessoas, condição ideal para o aproveitamento dos novos espaços. Em frente ao Kolping está a escola estadual do assentamento.
A parceria proporcionará a capacitação e contratação pela Orsa de cinco monitores da comunidade, que farão a capacitação de outros 300 em toda a base tecnológica, tornando-os agentes multiplicadores que irão trabalhar junto às escolas do assentamento. Toda a comunidade terá acesso aos centros por meio do monitor ou pessoalmente. O recurso destinado aos Centros Tecnológicos é de R$ 200 mil, metade de cada parceiro, e os centros serão providos de todas as mobílias necessárias, equipamentos de informática completos e acesso irrestrito à internet.
As propostas do projeto estão calcadas em três pontos. Em primeiro lugar, será feito, sempre em conjunto com a comunidade, um estudo de viabilidade da região para descobrir as possibilidades e as necessidades dos assentados. Posteriormente, será gerado um plano de ação para a atuação dos monitores. Por fim, um plano de sustentabilidade pretende dar liberdade e autonomia à comunidade para assumir os centros de acordo com suas necessidades. “A idéia é que os assentados se apoderem do espaço e dos equipamentos e que os centros sejam a base do desenvolvimento tecnológico da comunidade”, explica Lee Oswald Siqueira, da Fundação Orsa.
O projeto no assentamento Pirituba será um piloto para um programa bem mais amplo que a Fundação Orsa, em parceria com o Itesp, pretende fechar com a Microsoft para criar 400 centros interativos, englobando regiões como Vale do Ribeira e Pontal do Paranapanema; por meio desse projeto devem ser criados 55 centros na região Oeste - todos em assentamentos - e 16 no Vale do Ribeira, englobando comundiades quilombolas. Este tema foi tratado em reunião recente na sede do Itesp, com as presenças de Gustavo Ungaro, da gerente de Desenvolvimento Humano, Lydia Higuchi Hirao, e do gerente de Infra-estrutura e Meio Ambiente, Laécio Lico Jr., pelo Itesp, e de Lee Oswald Siqueira, Arlete Sandra de Farias Gonzaga, Olavo Gruber Neto e João Antonio Prestes, pela Orsa.
“A parceria irá abrir as portas para novos projetos entre Itesp e Orsa, de inclusão digital, de recuperação ambiental de áreas de reserva e outros, que levarão benefícios às comunidades atendidas.”, disse o diretor executivo do Itesp, Gustavo Ungaro.
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fonte:http://www.itesp.sp.gov.br/br/info/publicacoes/boletim77.aspx
O projeto teve a ajuda e participação dos técnicos do Grupo de Campo do Itesp de Itapeva na elaboração. Os dois Centros de Tecnologia serão criados no assentamento Pirituba, nas agrovilas I e III, onde estão a Escola Técnica de Agricultura Familiar (Etaf), do lado de Itaberá, e o Espaço Kolping - espaço usado pela comunidade para cursos, do lado de Itapeva. Os dois pontos, distantes entre si cerca de 20 quilômetros, concentram uma grande aglomeração de pessoas, condição ideal para o aproveitamento dos novos espaços. Em frente ao Kolping está a escola estadual do assentamento.
A parceria proporcionará a capacitação e contratação pela Orsa de cinco monitores da comunidade, que farão a capacitação de outros 300 em toda a base tecnológica, tornando-os agentes multiplicadores que irão trabalhar junto às escolas do assentamento. Toda a comunidade terá acesso aos centros por meio do monitor ou pessoalmente. O recurso destinado aos Centros Tecnológicos é de R$ 200 mil, metade de cada parceiro, e os centros serão providos de todas as mobílias necessárias, equipamentos de informática completos e acesso irrestrito à internet.
As propostas do projeto estão calcadas em três pontos. Em primeiro lugar, será feito, sempre em conjunto com a comunidade, um estudo de viabilidade da região para descobrir as possibilidades e as necessidades dos assentados. Posteriormente, será gerado um plano de ação para a atuação dos monitores. Por fim, um plano de sustentabilidade pretende dar liberdade e autonomia à comunidade para assumir os centros de acordo com suas necessidades. “A idéia é que os assentados se apoderem do espaço e dos equipamentos e que os centros sejam a base do desenvolvimento tecnológico da comunidade”, explica Lee Oswald Siqueira, da Fundação Orsa.
O projeto no assentamento Pirituba será um piloto para um programa bem mais amplo que a Fundação Orsa, em parceria com o Itesp, pretende fechar com a Microsoft para criar 400 centros interativos, englobando regiões como Vale do Ribeira e Pontal do Paranapanema; por meio desse projeto devem ser criados 55 centros na região Oeste - todos em assentamentos - e 16 no Vale do Ribeira, englobando comundiades quilombolas. Este tema foi tratado em reunião recente na sede do Itesp, com as presenças de Gustavo Ungaro, da gerente de Desenvolvimento Humano, Lydia Higuchi Hirao, e do gerente de Infra-estrutura e Meio Ambiente, Laécio Lico Jr., pelo Itesp, e de Lee Oswald Siqueira, Arlete Sandra de Farias Gonzaga, Olavo Gruber Neto e João Antonio Prestes, pela Orsa.
“A parceria irá abrir as portas para novos projetos entre Itesp e Orsa, de inclusão digital, de recuperação ambiental de áreas de reserva e outros, que levarão benefícios às comunidades atendidas.”, disse o diretor executivo do Itesp, Gustavo Ungaro.
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fonte:http://www.itesp.sp.gov.br/br/info/publicacoes/boletim77.aspx
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
GEMA PARTE 1
Primeiro encontro da pré-produção do GeMA no Teatro da Vila na Vila Madalena. (06/09/2008)
GEMA PARTE 2
Segunda parte do primeiro encontro da pré-produção do GeMA no Teatro da Vila na Vila Madalena. André e Gilson falam sobre o GeMA. (06/09/2008)
GEMA PARTE 3
Terceira parte do primeiro encontro da pré-produção do GeMA no Teatro da Vila na Vila Madalena. Alessandra explica o site http://www.cidade.usp.br/gema (06/09/2008)
GEMA PARTE 4
Quarta parte do primeiro encontro da pré-produção do GeMA no Teatro da Vila na Vila Madalena. (06/09/2008)
GEMA 2008
Aconteceu no sábado, 6 de setembro, no Teatro da Vila, a primeira reunião com participantes pré-selecionados para o programa GeMA - Gestão de Mídias Audiovisuais para o Desenvolvimento Local, uma iniciativa em parceria com o portal iG (Internet Group), a Kaizen Games, a agência R.epense, a Metamídiadigital, o projeto Cidade Escola Aprendiz, as prefeituras de São Paulo e Santo André, entre outras entidades e grupos.
A manhã foi dedicada a um detalhamento da metodologia, do potencial de apropriação de tecnologias de informação e comunicação digitais para o desenvolvimento local e pelos depoimentos de várias lideranças comunitárias, representantes de parceiros no projeto e equipe de produção.
“Estamos em processo de aquecimento para o curso, cuja aprovação segue pendente na Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP. Por enquanto, estamos organizando os grupos de coalizões temáticas, promovendo a sensibilização, a mobilização e o compartilhamento de informações sobre as plataformas tecnológicas que serão usadas no curso, detalhando nossa visão de gestão de projetos e mapeamento de tencnologias, produtos e serviços no contexto da nova economia do audiovisual”, explica o coordenador do programa e professor do Depto. de Cinema, Rádio e TV da Escola de Comunicações e Artes da USP, Gilson Schwartz. “O curso propriamente dito terá início apenas depois que essa sensibilização e familizariação tiverem avançado, enquanto isso estamos providenciando os trâmites e esclarecimentos finais junto às instâncias da USP para que as aulas possam começar oficialmente”, completa o coordenador.
Para o vice-líder do grupo de pesquisa Cidade do Conhecimento e responsável pela coordenação das tecnologias do GeMA, André Leme Fleury, do Depto. de Engenharia de Produção da Escola Politécnica, a principal característica do GeMA é a interdisciplinaridade. “Estamos articulando laboratórios na ECA, na POLI e em empresas privadas, numa iniciativa que supera as barreiras entre unidades na USP e mesmo da USP com empresas e organizações da sociedade civil para as quais o domínio das novas TICs é condição de sobrevivência”, declarou Fleury no primeiro bate-papo com os participantes.
Além de ECA e POLI, o GeMA conta com o apoio e supervisão do núcleo de pesquisa em Política e Gestão Tecnológica (PGT), vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa da USP."
fonte: "http://www.cidade.usp.br/blog/gema-2008-reuniao-com-pre-selecionado"
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